A clicadinha pela rachadinha
A Folha de S. Paulo ajuda a explicar a estranhíssima “perda de prazo” que levou o Ministério Público a deixar transitar em julgado a decisão
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Como na epidemia do novo coronavírus, a continuidade dos patamares elevadíssimos de contágio e de mortes não permite que se fale em “segunda onda”, pelo
“O panetone é cem reais, mas se o senhor pagar em dinheiro sai a oitenta reais”. Certamente todo mundo já passou por isso, imaginando que
O amarelo é brilhante e fascina logo os ambiciosos que não sabem identificar sua natureza: a pirita, ou “ouro de tolo”, está, a esta altura,
Nem deu tempo de comemorar a estranhíssima perda , pelo Ministério Público, do prazo para para tentar reverter a concessão de foro especial ao senador
Amanhã, no final da tarde, o Tijolaço sai do ar. Mas, calma. É só por algumas horas, enquanto todo o conteúdo do site é
Miriam Leitão, em O Globo, conta o que (não) aconteceu na “discussão” sobre teto de gastos, ontem, no Palácio da Alvorada, que terminou com aquelas
Em artigo publicado hoje em O Globo (onde mais seria?), o procurador Deltan Dallagnol dá uma de Luís XIV e diz que quem estará sendo
Os comentários na mídia, dizendo que foi Paulo Guedes quem deu a Jair Bolsonaro a seriedade e os votos de que precisava para se eleger
Ricardo Barros, do PP e do Centrão, leva a liderança do Governo na Câmara, no lugar do Major Vitor Hugo, cuja presença é tão notável
A juíza Nês Marchalek Zarpelon, da 1ª Vara Criminal de Curitiba, que virou polêmica nacional por ter dito que um dos réus num caso de
Da Folha, mais do embrulho da família presidencial, com a “rachadinha” chegando ao gabinete de Jair Bolsonaro quando deputado federal: Dados da quebra de sigilo